Fono no serviço público! Conheça mais sobre Nubia Sampaio, secretária de Assistência Social e Cidadania de Serra Talhada (PE)


icone facebook icone twitter icone whatsapp icone telegram icone linkedin icone email

Getting your Trinity Audio player ready...

Serra Talhada, Sertão de Pernambuco. No município de 86 mil habitantes (estimativa de 2020), distante 412 km da capital Recife, encontramos um bom exemplo de fonoaudiólogos que estão conquistando espaço no setor público. Nubia Karina Sampaio, 44 anos, é fonoaudióloga de formação e ainda faz atendimentos de Home Care. Contudo, apesar de “amar de paixão a profissão”, ela também está dividindo seu tempo como secretária de Assistência Social e Cidadania de Serra Talhada. É a primeira fono a exercer esse cargo.

Na função há pouco mais de dois meses, ela conhece bem a realidade do município, no qual passou a maior parte da sua vida. “Sou natural de Recife, mas vim para cá com um ano. Depois passei um tempo estudando e trabalhando no Recife, mas minha vida está ligada à Serra Talhada. Conheço bem a realidade”, enfatizou Nubia Sampaio.

E ela pode passar essa realidade diretamente para o presidente do Conselho Regional de Fonoaudiologia da 4ª Região, Crefono 4, Cleiton Miguel. Isso porque ele esteve na cidade, aproveitando o deslocamento para Salgueiro, também no Sertão do Estado e que recebeu mais uma edição do projeto itinerante Crefono Presente. A irmã de Nubia, Karol Sampaio (à direita na foto), que também é fonoaudióloga, participou da conversa.

“Foi ótimo, porque pudemos conversar sobre a valorização da Fonoaudiologia em geral e diversos outros assuntos. Serra Talhada é um polo médico, tem uma boa faculdade também, além de outros serviços importantes”, destacou.

Sobre a nova função, na Secretaria de Assistência Social, Nubia diz que é um desafio, mas que está sendo uma experiência muito positiva. “Minha formação é em Fonoaudiologia, sempre trabalhei mais com idoso, então tive que me debruçar sobre a gestão do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e outras demandas. E por mais que a gente conheça a realidade da região, quando a gente se depara com o que realmente acontece, é mais desafiador. Mas estamos cada vez mais nos inteirando das políticas públicas para irmos atrás de parceiras, sobretudo na iniciativa privada”, finalizou.

« Voltar